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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

VI Olimpíada de Filosofia - NESEF/UFPR - Alunos do Colégio Estadual Pedro Macedo - Prof. Tiago Lacerda



A VI Olimpíada de Filosofia destina-se aos estudantes do Ensino Médio e Superior de escolas públicas e privadas a fim de que produzam trabalhos filosóficos orientados por seus professores como mediadores no processo de pesquisa e produção filosófica. Tem como objetivo estimular atividades que permitam o estudante do Ensino Médio e Superior o estudo e a leitura de textos filosóficos, bem como a análise crítica das suas relações com a sociedade. 

Os alunos do Colégio Estadual Pedro Macedo do 1º e do 2º ano, orientados pelo professor  de filosofia Tiago Lacerda abraçaram a proposta de trabalharem com produção de vídeos filosóficos durante o ano de 2018. O resultado foi tão positivo que o professor resolveu convidá-los para participarem da VI Olimpíada de Filosofia desenvolvida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Ensino de Filosofia da UFPR e a adesão foi muito maior que o esperado. Tivemos uns 40 vídeos elaborados pelos alunos, fizemos uma primeira seleção e enviamos para a coordenação/comissão científica da Olimpíada, resultado: foram aceitos para apresentação no evento dia dia 19 de outubro 26 vídeos que estão disponíveis abaixo:

Metáfora do Hóspede - Simone Weill


A prova da existência de Deus – São Tomás de Aquino:


O Conceito de Feminino para Simone de Beauvoir:


Übermensch nos escritos de Nietzsche:


Solidão em Nietzsche:

Suicídio - Durkheim:



Filme Matrix e a Alegoria da Caverna:



Dogmatismo:



Nietzsche e a filosofia do Martelo:



Nietzsche e a morte de Deus:



Nietzsche e o critério da vida:



Conceito de alienação para Karl Marx na Filosofia:



Para que serve a filosofia?



A Dúvida Metódica de René Descartes:


Ceticismo de Górgias:



Ceticismo de Pirro:



Kant e a relação entre Direito e Moral:



Mito da Caverna:



O Homem é um animal político – Aristóteles:



O mito de Sísifo e a teoria do absurdo:



Ressentimento para Nietzsche:





sexta-feira, 27 de julho de 2018

Um aquariano ressignificando a sua escrita acadêmica dentro de seu próprio aquário: doutorado como terapia.




por Tiago Eurico de Lacerda
E-mail: tel.filosofia@gmail.com


Há muito tempo não alimentava o blog com meus textos, então decidi relatar uma experiência recente. Numa sessão de auto-hipnose com PNL (Programação Neurolinguística) eu coloquei o seguinte desafio: “gosto de escrever, mas no momento eu encontro um bloqueio”. Para contextualizar melhor meu desafio, estou terminando o meu doutorado e a escrita neste momento é o fruto visível que posso colher dos estudos feitos nos anos anteriores. Mas as coisas não funcionam simples assim. O “querer” não é suficiente para escrever uma tese, há uma vida nesse processo e todo o processo da escrita passa a ser também um processo terapêutico de descoberta de si. Voltando à minha descoberta, percebi que nas sessões terapêuticas utilizamos muito a imaginação e dialogamos conosco mesmo (ou melhor, com nosso inconsciente) o tempo inteiro para buscar respostas que sempre estiveram ali guardadas, mas, que no instante presente não sabemos utilizar tais recursos. Vou contar o processo da minha sessão (autossesão) e isso poderá colaborar com alguém no desenvolvimento de um autoconhecimento e superação dos desafios encontrados, serve até para destravar, fazer parir, um texto muito difícil de nascer. Eu poderia até intitular este texto como a maiêutica da liberdade, mas isso é outro “desafio” que talvez abordarei num outro texto.
A técnica que utilizei comigo é a “conversando com os sintomas”. Eu precisava descobrir o que estes “bloqueios” queriam me dizer, isso mesmo, me dispus a conversar com os meus “desafios”, assim, quem sabe, poderiam me ajudar a me compreender melhor. E nos instantes que eu tentei imaginar um objeto para simbolizar o meu desafio, isso faz parte do processo, eu vi imediatamente um grande aquário de vidro na minha frente. Eu olhava para o aquário e via que ele estava vazio e era transparente, mas em alguns instantes eu me via dentro deste aquário, sentado numa cadeira. Bom, olhando por fora eu via através do aquário, mas por dentro eu não conseguia ver o que estava por fora. Comecei a entender o porquê a imagem deste aquário simbolizava então os meus “bloqueios”. Dissociado da experiência eu fui ao teto para me ver de lá, e descobri uma coisa incrível, o aquário não tinha tampa! (Tive aquários em minha infância e eles tinham uma tampa, telhado para impedir que os peixes pulassem, acreditem, alguns ousavam!). E mesmo assim eu não tentava sair de lá, apesar de querer. E do teto, olhei para mim, deitado na cama, que era a posição em que eu estava para realizar esta técnica, e percebi que meu semblante era de alguém que naturalizou a prisão (o aquário turvo por dentro) e a romantizou de tal forma que a chamava de liberdade. Vou explicar melhor...
Fiz uma rápida analogia ao meu signo, aquário (não que eu siga o horóscopo, mas no intento de usufruir da imaginação ao máximo, pensei que seria interessante) e lembrei de algumas características que sempre ouvi falar sobre este signo: primeiro, porque pertencem ao grupo representado pelo elemento da natureza, ar. Segundo, que as características dos que pertencem a este grupo seriam: dinâmicos, sociáveis, pouco práticos, diplomáticos, artísticos, vendedores, geniais, intelectuais, podendo ser até frios em seu aspecto negativo. Mas o que isso tudo tem a ver? Aproveitei a imagem do aquário para pensar. Eu sempre imaginei que era livre, mas vivia pulando de um aquário para outro durante muito tempo da minha vida. Como assim? De dentro do aquário eu não via a realidade como ela era, pois, a vista era turva, mas de fora, todos me viam normalmente, inclusive alguns achavam que eu tinha as características supracitadas do meu signo, porque já me falaram, mas eu não achava isso.
Voltando à sessão... foi aí que eu desci do teto e “entrei” no aquário, neste instante eu era o próprio aquário olhando para o Tiago deitado na cama. Eu perguntava ao aquário porque ele era o meu bloqueio... e a resposta? Ele me disse: “não sou, ele (o Tiago) que pensa que sou o seu bloqueio”. Foi neste instante que o próprio aquário me mostrou o limite do vidro e me disse que nada impedia o Tiago de pular ou sair quando quiser, mas que ele estava acomodado. Perguntei também como ele (o aquário) poderia ajudar o Tiago? O que queria dele? E por que o Tiago sentia bloqueio para escrever? A resposta foi simplesmente assim: “ele cria os mundos, porque “não pode ver” o mundo como é daqui de dentro, assim, ele se refugia na escrita para elaborar mundos que fazem sentidos para ele, por isso vive de aquário em aquário, ressignificando o mundo para sobreviver constantemente. Consequentemente, ele bloqueia, sem necessidade, outras interpretações de mundo, porque criou em sua cabeça uma ideia de que o vidro o prende, ou que o vido é turvo de dentro para fora, mas isso não é verdade. ‘Turvo’ é a estratégia psicológica que ele criou para se livrar das críticas sobre o seu texto (o seu mundo). O medo da repreensão o fez não querer ver ou saber a reação da crítica (dos outros que estavam foram do de seu aquário), porque aprendeu um conceito errado de crítica na infância e ainda ouve os seus ecos”. Neste momento eu agradeci as palavras do aquário (meu insconsciente) e voltei ao teto, de lá a imagem do aquário havia mudado. Não era tão grande e de aspecto prisional como antes. Voltei ao Tiago que estava na cama e senti que algo havia mudado. Ao olhar, pela imaginação, para o aquário (seu bloqueio), ele estava pequeno, e cabia em suas mãos.
Ele poderia levá-lo para qualquer lugar e não foi preciso nenhuma estratégia mirabolante para pular ou quebrar os vidros, até mesmo porque o “aquário” faz parte da experiência de vida do Tiago, e é o objeto que o lembra que ele pode a todo instante transitar mundos diferentes e se expressar sem o medo da crítica alheia. E mais do que não temer à crítica, é esperar recebê-la (aguardar, no sentido de sabedoria), não no significado das que recebia na infância, mas na perspectiva de que são necessárias para crescer e melhorar. Agora os elogios lhe parecem mais turvos que a própria crítica e contempla as possibilidades de prosperar nas adversidades como parte da pluralidade de pensamento e crenças.
Mesmo que agora, olhando por dentro, a imagem do mundo e dos outros não esteja turva, o medo da adversidade se transforma em possibilidades. Escrever para não se confrontar é o mesmo que não se permitir a pensar, é o mesmo que se aninhar ao sistema e reproduzir e, não viver. Assim, a conversa com o meu “sintoma” me fez perceber que não é cortando o problema que resolvemos a questão, mas compreendendo as versões, entendendo o que o “desafio” quer de nós, pois nenhum desafio é eterno. Se ele vem, é porque quer comunicar algo, sabendo disso, podemos progredir. Descobri que nossa liberdade não acontece sem passar pela angústia. Lembro de Sartre falando das nossas escolhas e de como imaginamos a sociedade desde nosso mundo, e de como nos moldamos pelo olhar do outro, de como temos medo de revelar nossas fraquezas através da convivência e que o outro se visto como nosso inferno pode, ou impedir de realizarmos nossos projetos ou pode também nos lançar além de nós mesmos, ou quem sabe em nós mesmos ocultos em nós.
 E querem saber se me desfiz de meu aquário? Não posso, descobri que sou meu aquário, ou seja, sou meus desafios e soluções e que os outros são ocasiões de novas possibilidades.

Obs.: A imagem utilizada nesta postagem nos apresenta Morgan, um homem que está preso dentro de um pote transparente e que vive uma série de dilemas ao tentar escapar dessa situação um tanto inusitada. Inspirado em “A Metamorfose”, de Franz Kafka. Esta animação é dirigida por Vanessa Gomes. O curta-metragem "Morgan" foi concebido como o resultado de uma ampla pesquisa teórica realizada com o seu trabalho de conclusão do curso de design oferecido pela Faculdades de Campinas (FACAMP).

domingo, 6 de maio de 2018

Enumerar ou não a Introdução e conclusão num TCC, Dissertação ou Tese? (Segundo a NBR14724:2011)

Prof. Tiago Lacerda

No texto apresentado pela NBR14724:2011, no item 4.2.2, referente aos “elementos textuais”, consta que, “o texto é composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte conclusiva” (p. 8). Desta forma percebemos que são três partes distintas. A nossa dúvida seria se enumeramos ou não a introdução e conclusão. Se tomarmos a norma de 2005 (que foi substituída pela de 2011 que está em vigor, conforme o site da ABNT), nela o texto trazia claro ao tratar do desenvolvimento que este “divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método” (NBR14724:2005, item 4.2.2, p. 6). O que nos levaria a uma rápida interpretação sobre a regulamentação de enumerar apenas a parte do texto que se divide em seções e subseções, ou seja, o desenvolvimento, mas na norma em vigor, esta parte citada acima foi retirada. E temos apenas a normativa no documento de 2011, no item 5.2.3 dos títulos sem indicativo numérico: “errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s)” (p. 10). Ou seja, desta forma como está a letra da norma, a introdução e conclusão devem ser enumeradas. E na sequência a norma no item 5.2.4 apresenta os elementos sem título e sem indicativo numérico: “a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s)” (p. 10). Creio que assim está bem claro e bom trabalho e formatação a todos!

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:2011: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.




domingo, 15 de abril de 2018

Uma reflexão entre o mundo do fake news, o orgulho e o desafio de ensinar as regras da ABNT: Sobre o site Catraca Livre


Uma reflexão entre o mundo do fake news, o orgulho e o desafio de ensinar as regras da ABNT: Sobre o site Catraca Livre
por Tiago Lacerda

O texto que escrevo é uma reflexão sobre a importância de se produzir um trabalho acadêmico a partir das normas da ABNT. Eu sou professor universitário e exijo dos meus alunos trabalhos bem formatados e referenciados, e ainda escuto a cada entrega: "professor, qual a importância de colocar as referências ao final se o texto ou o autor foi citado no desenvolvimento?". Bom, esta pergunta já é suficiente para para eu saber que o aluno não diferencia uma citação de uma referência. Vamos lá! Citação é uma "menção de uma informação extraída de outra fonte" (NBR 10520, 2002, p. 1). Aos que possuem pouca intimidade com a ABNT podem se assustar com a sigla NBR (Norma Brasileira, aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas), mas esta é a abreviação daquela e é como aparece nos documentos oficiais da ABNT seguida de seu número específico. Se eu mencionei uma informação que não é de minha autoria, o mínimo é citar a fonte colocando aspas no texto citado e a fórmula (SOBRENOME, DATA, PÁGINA), que possui algumas variações conforme o documento NBR 10520, 2002, p. 2. Quanto às referências, são um "conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual" (NBR 6023, 2002, p. 2), não detalharei aqui os elementos da referência pois este não é o objetivo deste texto e isso pode ser pesquisado a partir do número do documento acima.
Então qual o objetivo do texto?
Se eu faço uma citação de um site, por exemplo, nas referências encontrarei o link que me remeterá ao texto para averiguação da citação utilizada. Poderei também saber mais detalhes do que o simples trecho apresentado na citação. Mas e se eu citar um site e depois o autor apagar? Passo por mentiroso, criativo (no sentido de inventar uma referência), ou despercebido, se o professor não procurou averiguar? Por isso é importante colocar as datas corretas. É sobre isso que quero falar.
No dia dois de abril de 2018 o site Catraca Livre publicou a seguinte notícia: "Professor viraliza com dicas para aplicar as regras da ABNT". Achei a notícia muito interessante, modesta parte, pois eu era o tal professor que postou, despretensiosamente em sua página do facebook, algumas imagens da UFPR para que seus alunos vissem e utilizassem. As imagens foram postadas e não modificadas, estavam com a fonte correta, conforme alguém da UFPR tinha elaborado. Isto foi na sexta-feira santa (30/03/18), no domingo me assustei com os números em minha página TG-DOXA, tinha quase três mil comentários e curtidas, mais de dois milhões de visualizações e mais de vinte mil compartilhamentos. Hoje este número é bem maior! Por isso o título da notícia do Catraca Livre.


Imaginem se alguém quisesse citar esta notícia, o que deveria fazer? Poderia mencionar o nome do redator que postou, o título da notícia, o nome do jornal etc. Mas se o aluno fizesse isso, não teria bons resultados, foi o que aconteceu comigo. Não era um fake news, era real, mas diante do sucesso de curtidas, e este é o mundo em que vivemos hoje, alguém a ideia de mudar o título da notícia. Pois quando eu cliquei no link, não era mais o professor que tinha viralizado, mas sim, a biblioteca! Não quero afirmar que seja orgulho ou outra coisa, mas de uma notícia verdadeira nascia um quase "fake news", disse quase porque ao trocar a palavra professor por biblioteca, tiveram que trocar também os números de curtidas e compartilhamentos que não ultrapassaram dez mil.


Mas alguém pode estar perguntado, o que isso tem a ver?
Se eu estiver falando de ABNT, tem muita coisa envolvida. Numa notícia que valoriza a utilização da fonte, há uma controvérsia ao mudar o texto. A viralização se deu pelo TG-DOXA, que já ultrapassou os três milhões de visualizações e vinte e cinco mil compartilhamentos, mas alguém "errou". Ou alguém solicitou créditos! Bom se alguém escreve um livro e não consegue publicidade e tempos depois, outra pessoa lendo o livro e anunciando-o na rede o faz estourar "de curtidas, vendas etc", o crédito da publicidade é de quem? O que não tira o crédito do autor do livro. E falando de referências, seu trabalho estaria errado, pois o título da notícia que anteriormente foi colocado, não existe mais!
Outro problema? Todos os que fizeram seu trabalho baseado no do colega sem atualizar o site, também seguiram o mesmo "erro", veja:

Fonte: Tem de Tudo

O site TEMDETUDO repostou e colocou os créditos, só que ele não compartilhou a notícia, mas a repostou o que fez que ficasse no "original", ou conforme a publicação anteriormente mudada.
Bom, não é fácil ser professor, mas é prazeroso quando acontece com a gente estes detalhes para mostrar ao aluno na prática as razões de citar e referenciar bem o seu trabalho para não passar vergonha.

Observação: Não entrei em contato com ninguém do site Catraca Livre para perguntar o que aconteceu, apenas decidi escrever este texto pois tenho material mais que concreto para continuar ensinando e motivando meus alunos sobre a importância de um trabalho bem organizado e referenciado.




REFERÊNCIAS DAS NORMAS DA ABNT CITADAS PARA CONSULTA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Livro do professor Tiago Lacerda: Deus como problema filosófico na Idade Média



Natural de Coronel Fabriciano (MG), o professor Tiago Lacerda é graduado em Filosofia pela Faculdade Vicentina (FAVI), Especialista em Tutoria em Educação à distância  pela Universidade Cândido Mendes, mestre e doutorando em Filosofia pela PUC-PR. É professor de Filosofia do Direito, Ciência Política e hermenêutica na Faculdade Curitibana (FAC) e Faculdade Paranaense (FAPAR) e professor de Filosofia do Quadro próprio de Magistério da SEED-PR, no Colégio Estadual Pedro Macedo.
O professor Tiago Lacerda, lançou recentemente o livro: Deus como problema filosófico na Idade Média. Na obra, o autor apresenta análises de tópicos especiais de obras da Filosofia Medieval e algumas reflexões a partir de autores como Santo Agostinho, Boécio, João Escoto Erígena, Pedro Abelardo e São Tomás de Aquino.
O objetivo do livro perpassa pela busca da verdade e, associá-la à figura de Deus é um processo a ser construído paulatinamente por meio de muitas discussões. E nessa inquietante e infinita procura, muito já foi discutido em relação à figura de Deus. De Santo Agostinho a São Tomás de Aquino, a filosofia medieval está repleta de autores que se dedicaram a falar sobre o divino e que contribuíram de forma significativa para o estudo desse problema filosófico, tornando-se, até hoje, referência fundamental nessa área. Descubra neste livro diferentes interpretações e argumentos sobre essa questão e veja como temas tão complexos quanto o divino e o metafísico são estudados à luz da filosofia. O livro pode ser adquirido pelo site da Editora Intersaberes, ou se preferir, Clique Aqui!

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Deus como problema filosófico na Idade Média


Vem aí o lançamento da obra “Deus como problema filosófico”, do autor Tiago Lacerda. O livro apresenta diversas interpretações e argumentos sobre a figura de Deus, atrelada à filosofia medieval e a sua busca pela verdade. A busca pela verdade é o que leva o homem a refletir, pensar, questionar. E nessa inquietante e infinita procura muito já foi discutido em relação à figura de Deus. De Santo Agostinho a São Tomás de Aquino, a filosofia medieval está repleta de autores que se dedicaram a falar sobre o divino e que contribuíram de forma significativa para o estudo deste problema filosófico, tornando-se até hoje referência fundamental nessa área. Descubra nesse livro diferentes interpretações e argumentos sobre esta questão e veja como temas tão complexos quanto o divino e o metafísico são estudados à luz da filosofia.

Em breve estará disponível para vendas na loja virtual da Editora Intersaberes!

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