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domingo, 3 de setembro de 2017

Questões sobre Filosofia Política


Questões sobre Filosofia Política
Livro: Fundamentos de Filosofia (Gilberto Cotrim)

1) Sintetize e compare os conceitos antigo e moderno de política.

Resposta: Na concepção clássica grega o conceito de política refere-se à arte de governar a polis, ligada ao bem comum e à ética. Enquanto que na modernidade, o conceito passou a ser estritamente ligado ao poder, ou seja, a métodos de se conseguir algo. Sendo assim, a questão ética , que está implícita na ideia de bem comum é colocada em segundo plano ou totalmente abandonada.

2) Poder é a posse dos meios que levam à produção de efeitos desejados. Explique essa afirmação.

Resposta: A afirmação quer dizer que “poder” é a capacidade de alcançar algum objetivo, utilizando artifícios como os econômicos. Poder vem do latim potere, posse “poder, ser capaz de”. Refere-se fundamentalmente à faculdade, capacidade, recursos para produzir certos efeitos, segundo o filosofo inglês Bertrand Russell poder é a capacidade de fazer com que os demais realizem aquilo que queremos. Assim a frase “poder é a posse dos meios que levam à produção de efeitos desejados”, quer dizer que quem tem poder manda.

3) Comente a afirmação de Norberto Bobbio de que o poder político é o poder supremo numa sociedade de desiguais.

Resposta: O poder político se vale de diferenças sociais para determinar e controlar uma sociedade de modo que esta atenda aos interesses dos que estão no topo da hierarquia. Bobbio desenvolve o argumento de que o poder econômico é fundamental para que o mais rico subordine o mais pobre, assim como o poder ideológico é necessário para conquistar a adesão da maioria das pessoas aos valores do grupo dominante. No entanto, só o uso do poder político, da força física, serve, em casos extremos, para impedir a insubordinação ou desobediência dos subordinados. E nas relações entre dois ou mais grupos poderosos, em termos econômicos ou ideológicos, o instrumento decisivo na imposição da vontade é a guerra, que consiste no recurso extremo do poder político.


4) Analise e comente o conceito de Max Weber para Estado?

Resposta: É uma instituição política, onde o aparelho administrativo leva avante, em certa medida e com êxito, a pretensão do monopólio da legítima coerção física, com vistas ao cumprimento das leis. Max Weber teve como objeto de pesquisa ou inspiração teórica a análise da estrutura política alemã. A concepção de Estado para Weber estaria relacionada ao controle do poder estatal por uma burocracia militar e civil. Para Weber o Estado é: "Uma relação de homens dominando homens, mediante violência considerada legítima". Para Weber há três formas de ação social: Tradicional, a Carismática e a Legal. A partir de Weber, podemos derivar o seguinte conceito: Estado é a instituição que, dirigida por um governador soberano, reivindica o monopólio de uso legítimo da força física em determinado território, subordinando os membros da sociedade que nele vivem.

5) Em que sentido pode falar de uma contraposição entre sociedade civil e estado?

Resposta: Na linguagem política contemporânea, tornou-se comum estabelecer a contraposição sociedade civil e Estado. Nessa contraposição, o Estado costuma ser entendido como a instituição que exerce o poder coercitivo (a força) por intermédio de suas diversas funções, tanto na administração pública como no Judiciário e no Legislativo. Por sua vez, a sociedade civil costuma ser definida como o largo campo das relações sociais que se desenvolvem fora do poder institucional do Estado, como é o caso dos sindicatos, empresas, escolas, igrejas, clubes, movimentos populares etc.


6) Qual deve ser a função dos partidos políticos em relação à sociedade civil? Em sua opinião, eles cumprem essa função no Brasil? Pesquise e justifique sua resposta.


Resposta: Possuem uma importante função de atuar como ponte entre a sociedade civil e o Estado. Atualmente no Brasil os partidos políticos têm a função teórica e ideológica que tem em vista a conquista e manutenção do poder político para, por meio dele, realizar finalidades de interesse geral da população.
Entretanto, no Brasil os partidos muitas vezes deixam de ser eficazes pois eles omitem as coisas diante de seus olhos para seus próprios políticos que acabam agindo contrariamente à lei furtando, ou aplicando o dinheiro da sociedade em seu próprio benefício ou até erradamente, além disso ainda há muitas suspeitas de roubos de grandes partidos que praticamente controlam a política brasileira.


7) Regime político é o modo característico pelo qual o Estado relaciona-se com a sociedade civil. Como se relacionam com a sociedade civil os regimes políticos democrático e ditatorial? Detalhe suas características


Resposta: No Regime Democrático, os Estados foram ficando, com o tempo, muito complexos, os territórios extensos e as populações numerosas. Tornou-se inviável a proposta de os próprios cidadãos exercerem diretamente o poder. Assim, a democracia deixou de ser o governo direto do povo. O que encontramos, atualmente, é a democracia representativa, em que os cidadãos elegem seus representantes políticos para o governo do Estado. O ideal de democracia representativa é ser o governo dos representantes do povo. Representantes que deveriam exercer o poder pelo povo e para o povo. Nos dias de hoje, um Estado costuma ser considerado democrático quando apresenta as seguintes características: Participação política do povo; Divisão funcional do poder político; Vigência do estado de direito entre outras.

Quanto ao Regime Ditatorial, na antiga república romana, ditador era o magistrado que detinha temporariamente plenos poderes, após ser leito para enfrentar situações excepcionais, como, por exemplo, os casos de guerra. Seu mandato era limitado a seis meses, embora houvesse a possibilidade de renovação, dependendo da gravidade das circunstâncias. Comparado com suas origens históricas, o conceito de ditadura conservou apenas esse caráter de poder excepcional, concentrado nas mãos do governo. Atualmente, um Estado costuma ser considerado ditatorial quando apresenta as seguintes características: Eliminação da participação popular nas decisões políticas; Concentração do poder; Inexistência do estado de direito; Fortalecimento dos órgãos de repressão; Controle dos meios de comunicação de massa.

8) Destaque os aspectos do pensamento político de Platão que culminam com a ideia de um rei-filósofo.

Resposta: Em seu livro, A República, Platão faz uma analogia entre o indivíduo e a cidade, pela qual assim como as três partes do indivíduo (três almas: concupiscente, irascível e racional) devem alcançar um equilíbrio entre sí, um equilíbrio hierárquico em que a alma racional pondere, as três partes ou classes da cidade (trabalhadores, guardiões e governantes) devem fazer o mesmo para alcançar a justiça. Durante a fase de educação, que seria universal, cada indivíduo seria direcionado para uma destas atividades de acordo com suas aptidões e os mais aptos continuariam seus estudos até o ponto mais alto deste processo, a filosofia, a fim de se tornarem sábios e se habilitarem a administrar a cidade. Aquele que pela contemplação das ideias, conhecesse a essência da justiça, deveria governar a cidade: seria o rei-filósofo. Ele não propunha a democracia como a forma ideal de governo e a sua justificativa para essa posição está na alegoria da caverna. Somente aquele que saindo do mundo das trevas e da ilusão, e buscando o conhecimento e a verdade no mundo das ideias, poderia depois voltar para dirigir as pessoas que não alcançaram esse ponto.


9) A base do pensamento político de Aristóteles é a afirmação de que o ser humano é por natureza um animal político. Explique:

a) Como ele chegou a tal conclusão:

Resposta: Baseando na ideia de que o ser humano é um animal que não consegue viver completamente isolado de seus semelhantes. Se o fizesse, não sobreviveria. Por isso, viver em sociedade é um impulso natural do indivíduo.

b) Como essa conclusão vincula-se à ideia de que o objetivo da política é o bem comum, e o que é o comum pra ele.

Resposta: Se o ser humano é por natureza um animal social, a sociedade deve ser organizada conforme essa mesma natureza humana. O que deve guiar a organização de uma sociedade é a mesma busca de cada indivíduo, que é, para Aristóteles, a felicidade. Isso quer dizer que o objetivo da cidade e da política deve ser também a vida boa e feliz dos seus habitantes, ou seja, deve ser a busca de um determinado bem, correspondente aos anseios dos indivíduos que a organizaram. E esse é o bem comum.

10) A partir da Idade Média, que relação se estabeleceu no pensamento político entre a ideia de Deus e a de governante? Que teoria se formulou a seu respeito no início da idade moderna? Explique-a.

Resposta: Foi a ideia de que os governantes seriam representantes de Deus na terra. Por isso o direito de governar dos reis eram divinos, concedidos por Deus. A teoria que se formou a este respeito na idade moderna, denominou-se teoria do direito divino dos reis. De acordo com um dos seus principais expoentes, Bodin, a monarquia seria o regime mais adequado à natureza das coisas, pois a família tem um só chefe, o pai; o céu tem apenas um sol, o universo, só um Deus criador. Assim, a soberania do Estado só podia se realizar plenamente na monarquia. O governante eleito deveria fazer tudo de acordo com a lei de Deus ou seja, de acordo  como a “Igreja” desejava. Já no início da idade moderna o governante não fazia mais como “DEUS” queria, mas sim, como ele achava correto.


11) O realismo político de Maquiavel inaugurou uma nova maneira de pensar a política. Que maneira foi essa? Como essa novidade se expressou?

Resposta: Foi justamente o seu realismo político. Pela primeira vez se escrevia sobre a política real sem a pretensão de fazer um tratado a respeito da política ideal, mas, ao contrário, com o propósito de compreender e esclarecer os princípios da política como ela é. Dessa forma, entendendo que a luta entre os poderosos e oprimidos, governantes e governados existiriam sempre, evidenciou-se que seria uma ilusão buscar um bem comum para todos. O objetivo da política seria na realidade a manutenção do poder. Para isso, o governante deveria usar de todas as armas, fazer aquilo que, a cada momento, se mostrasse interessante para conservar ou chegar ao poder. Desmascarando sua lógica mostrou-se que na política os fins justificam os meios. Assim, a política se constituía pela primeira vez em uma esfera autônima, desvinculada da esfera da moral e da religião.

12) Hobbes entendia que o “'homem é o lobo de próprio homem”. Explique essa tese e como ela o levou à sua concepção de Estado?

Resposta: Hobbes concluiu em sua investigação que o ser humano embora viva em sociedade, não possui o instinto natural de sociabilidade. Então cada um vê outras pessoas como concorrentes, e quando não tem controle sobre ela, passa a existir uma competição até que ela consiga dominar a outra. Essa consequência irá gerar um estado de guerra, daí o significado da frase acima, pois o homem naturalmente só pensa em si mesmo e quer a sua própria glória.
Só havia então uma forma de dar fim a essa brutalidade, criando o Estado que iria impor ordem e direção. Neste Estado ele imagina um rei, mas um déspota que governasse com tirania, pois um papel assinado não garantiria paz.

13) Locke e Rousseau também formularam suas teorias contextualizadas acerca da origem do Estado, polemizando em grande parte as concepções de Hobbes. Discorra sobre as teorias, procurando destacar os aspectos desse debate.

Resposta: Locke fez uma reflexão mais moderada a respeito da teoria de Hobbes. Referindo-se ao Estado de natureza como uma condição na qual na falta de normatização cada um seria seu próprio juiz o que levaria a problemas.
O Estado seria criado para garantir que a liberdade dos direitos naturais, vida e propriedade aos indivíduos. Contrário de Hobbes, Locke concebe a ideia da sociedade política para manter os direitos naturais.

Rousseau, por outro lado, foi mais além, glorificando os valores da vida natural, e exaltava a liberdade que o selvagem teria desfrutado na pureza do seu estado natural. Investigando, Ele então defende a tese de que o único argumento político para o poder é o pacto social. Onde cada um deve se submeter à vontade geral do governante, onde o interesse é o bem comum. Assim cada um deve obedecer as leis, assim se obedece à vontade geral e consequentemente a si mesmo.

14) Que critica faz Hegel às concepções de Hobbes, Locke e Rousseau?

Resposta: Ele criticou a ideia de que a concepção liberal do Estado parte da ideia do indivíduo isolado e que depois se organizou a sociedade. Para ele, o indivíduo é um ser social e encontra seu sentido no Estado. Para ele não existe ser humano em estado de natureza, mas unicamente o ser social que só encontra o seu sentido no Estado. E o Estado vem antes do indivíduo.

15) Como se posicionam Marx e Engels em relação a teoria contratualista e liberal a respeito da origem e do papel do Estado?


Resposta: Para eles, em um determinado momento de desenvolvimento das sociedades humanas, certas funções administrativas antes feitas por um grupo de pessoas, passaram a serem feitas apenas por um grupo limitado de pessoas que detinham a força para impor normas de organização. Daí o Estado. Essa separação pode ter ocorrido através de brigas por desigualdades sociais entre explorados e exploradores. Assim o papel do Estado era controlar esses conflitos, porém o mesmo nasceu em meio a um grande conflito por isso acabou sempre aparentar defender os dominadores e não os dominados.

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Professor, como é a sua aula?

Professor, como é a sua aula?
Prof. Tiago Lacerda

É comum ouvir de alguns colegas, amigos ou até mesmo familiares, que a vida do professor é muito simples, ainda mais se o professor “só dá aulas”, vive somente disso. No imaginário do senso comum é só preparar uma aula e passar este conteúdo em sala, simples assim! Mas a vida real desta profissão não é bem assim que acontece. “Dar uma aula” não é apenas chegar em sala e expor o conteúdo, a aula vai muito além disso. E antes que eu me esqueça, não é por usar o verbo “dar” para entender que estamos lecionando que não gostamos de dinheiro. Vendemos nossas aulas como todas as profissões “vendem” o seu produto. Mas não podemos confundir “vendemos uma aula” com “nos vendemos numa aula”. Porque para alguns, tanto faz, se a aula foi boa ou não, o importante é o pacto de mediocridade: eu estou cansado então finjo trabalhar, enquanto eles fingem aprender.
Mas voltando ao ofício... nos bastidores da vida do professor há uma sequência de atividades que muitas vezes não são valorizadas, sequer conhecidas: preparar as aulas (isso já requer muita leitura e estudo, mesmo quando o professor já domina o assunto), elaborar as atividades e provas, pensar na didática específica para cada turma, escola ou nível de formação, e se até aqui você já achou bastante coisa, saiba que não é nem a metade do trabalho que será desenvolvido (não estou reclamando, apenas apontando alguns fatos). É preciso corrigir estas atividades e provas, verificar onde os alunos estão com mais dificuldades e retomar o conteúdo com novas abordagens para proporcioná-los uma nova chance de aprendizagem e muitas vezes isso pode não bastar, o que desanima muitos professores.
Ah, me desculpe, eu quase ia me esquecendo de dizer que estou me referindo a um bom professor que tem vocação para esta profissão e a desenvolve com entusiasmo mesmo diante da conjuntura atual, pode acreditar, além de dar aulas, também acompanhamos o que acontece no Brasil e no mundo. Agora, sim. Posso continuar...
Outra coisa que escuto muito entre os professores é: “quanto tempo você tem de sala de aula?”. De repente, se o professor tem menos de 10 anos de sala de aula ele vai ouvir de alguns colegas: “ahh, você é novo ainda, quero ver daqui uns anos se você terá esta disponibilidade toda...”. Convenhamos, é desanimador! Mas quando eu me propus escrever este pequeno texto, meu foco não era para estes professores desanimadores, mas sim, para aqueles que têm na profissão uma verdadeira vocação. E para aqueles que aspiram esta profissão, para que saibam que há professores e professores! Porque não é verdade que com os anos o desânimo toma conta e naturalmente o professor vai ficando relaxado. Não é verdade porque conheço e tive excelentes professores (não foram poucos e de alguns sou amigo até hoje) que mesmo próximos da aposentadoria me apresentaram determinação e uma alegria própria daqueles que fazem o que amam (vida profissional com leveza). Eu poderia te convidar para a seguinte reflexão: como é a sua aula? E enquanto você pensa nisso, não podemos nos esquivar das questões que perpassa pela profissão que é a má valorização pelo Estado, os baixos salários etc. Isso é algo real, mas não é o preponderante para que uma pessoa deixe de fazer o seu melhor.
E no mais, não há recompensa maior que ver o fruto de seu trabalho ser valorizado e reconhecido, mesmo que muito tempo depois, pelos alunos que em suas profissões recordam que tiveram alguns, na etapa formativa, que lhes deixaram marcas, deixaram pensamentos (presentes caros). Então, eu termino reforçando que, não é apenas uma aula, ou como alguns gostam de dizem, uma aulinha. E se não é apenas uma aula é o que então, professor? Isso só a sua consciência (e seus alunos, que não são tão bobos assim) que poderá dizer.



domingo, 21 de maio de 2017

Resenha do livro de Jelson Oliveira: A solidão como virtude moral em Nietzsche




Resenha de Tiago Lacerda

A recente obra de Jelson Oliveira, A solidão como virtude moral em Nietzsche, nos apresenta uma ousada perspectiva de leitura do filósofo alemão. O próprio Nietzsche adverte que “quem sabe respirar o ar de meus escritos sabe que é um ar da altitude, um ar forte” (EH, Prólogo 3, grifo do autor). Por isso é preciso um preparo, perspicácia para adentrar na essência de suas obras e compreender de que água ele bebe – o que Oliveira fez com maestria e clareza ao tratar o tema da solidão como uma virtude, algo que em nossa sociedade não se encontra nos mesmos parâmetros.
O livro está estruturado em três capítulos que tratam da temática da solidão como uma virtude a partir do pensamento de Nietzsche. A leitura atenta e lenta de cada capítulo da obra leva-nos a compreender a análoga forma de apresentar o que é socialmente aceito e valorizado e o que realmente é um valor que leva o homem à altura, à liberdade e, por isso, à necessidade da solidão para se purificar de conceitos errôneos que distanciam o homem de sua própria natureza. Podemos extrair essas ideias já da introdução do livro, em que o autor apresenta as interpretações engendradas pelo filósofo alemão, o qual percebe a história do Ocidente como mergulhada numa experiência niilista, cuja exigência última seria a criação de novas bases para a moral, entendida como o caminho para a afirmação do homem. É em meio a essa problemática que se insere o tema da solidão como uma crítica ao processo de rebaixamento do homem ocidental e caminho para a elevação do humano a novos patamares morais.

Para ler a resenha completa: CLIQUE AQUI!

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Como criar um sumário automático no Word 2016

Prof. Tiago Lacerda
TG-DOXA

Como criar um sumário automático no Word 2016


Com o sumário automático você pode manter atualizado tanto o número de páginas quanto os títulos e subtítulos dos capítulos de seu texto. É de grande valia principalmente para quem tem um trabalho muito grande que precisa voltar e verificar o tempo todo se a paginação mudou. Ideal para formatação de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Dissertação, Tese e livros.

Vamos lá!

Passo 01:
Antes de começar a formatar os títulos, vamos abrir a guia "inserir" e adicionar uma página em branco em seu trabalho. Ela será utilizada para o sumário!



Passo 02:
Posicione o cursor de texto sobre a página em branco que você acabou de criar. Em seguida, na guia “Referências”, clique em “Sumário” e escolha uma das opções de sumário automático.

Passo 03:
Vai aparecer a seguinte mensagem:
Passo 04:
Agora vamos começar a criar nosso sumário!
Selecione o título que deseja que apareça em seu sumário. Depois na guia "Referências" clique em adicionar texto e escolha o tipo de "seção", se é nível 1, 2 ou 3. Para os títulos de primeira seção escolha nível 1 como na imagem a seguir.

Passo 05:
Em seguida, na mesma guia clique em "Atualizar Sumário"

Automaticamente seu título já irá aparecer na página em branco que você selecionou para ser seu sumário:

Passo 06:
Após fazer isso com todos os títulos e subtítulos que quiser que apareçam no Sumário, você poderá clicar sobre o sumário e aparecerá a opção atualizar sumário. Nela você poderá escolher atualizar apenas os números de páginas ou atualizar o índice inteiro.

Pronto! Seu sumário foi gerado e agora lembre-se que ele só atualizará quando você solicitar. Por isso é importante que você ao finalizar o trabalho volte ao Passo 06 para atualizá-lo.


sexta-feira, 28 de abril de 2017

Questões de prova sobre Ética e Moral - Prova III - Com Gabarito


01) Em relação à filosofia moral, é INCORRETO afirmar que: 

a) Uma ação amoral é considerada como uma ação idêntica à ação moral.
b) As regras morais variam conforme o tempo e o lugar.
c) A moral diz respeito à ação moral concreta
d) O ato moral é constituído pelos aspectos normativos e factuais.
e) A moral apresenta um caráter social.

02) O hedonismo é uma teoria que identifica o bom com o prazer e o mau com a dor. A vida boa, a vida digna de ser vivida, é aquela que procura o prazer e evita a dor. O utilitarismo é hedonista: as ações são corretas na medida em que, previsivelmente, tendem a promover a maior felicidade global (o prazer), e incorretas na medida em que, previsivelmente, tendem a gerar o contrário da felicidade (a dor). Dentre os pensadores que estudamos neste bimestre, podemos atribuir esta ideia à: (0,5)

a) Kant
b) Sócrates
c) Platão
d) Giles
e) Stuart Mill

03) O processo que leva à formação dos conceitos não nasce da experiência. Não se formula a ideia de cavalo observando muitos cavalos. É a alma que conhece as coisas recuperando a lembrança. Conhecer é recordar.
O filósofo que defendeu essa tese chama-se: (0,5)

a) Augusto Comte.
b) Aristóteles.
c) Sócrates.
d) Karl Marx.
e) Platão.

04) (UEL-2004) Observe a charge e leia o texto a seguir.


Animal Político. Não alimente! Fonte: LAERTE. Classificados. São Paulo: Devir, 2001. p. 25.

“É evidente, pois, que a cidade faz parte das coisas da natureza, que o homem é naturalmente um animal político, destinado a viver em sociedade, e que aquele que, por instinto, e não porque qualquer circunstância o inibe, deixa de fazer parte de uma cidade, é um ser vil ou superior ao homem [...].” (ARISTÓTELES. A política. Trad. de Nestor Silveira Chaves. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. p. 13.)
Com base no texto de Aristóteles e na charge, é correto afirmar:

a) O texto de Aristóteles confirma a idéia exposta pela charge de que a condição humana de ser político é artificial e um obstáculo à liberdade individual.
b) A charge apresenta uma interpretação correta do texto de Aristóteles segundo a qual a política é uma atividade nociva à coletividade devendo seus representantes serem afastados do convívio social.
c) A charge aborda o ponto de vista aristotélico de que a dimensão política do homem independe da convivência com seus semelhantes, uma vez que o homem bastasse a si próprio.
d) A charge, fazendo alusão à afirmação aristotélica de que o homem é um animal político por natureza, sugere uma crítica a um tipo de político que ignora a coletividade privilegiando interesses particulares e que, por isso, deve ser evitado.
e) Tanto a charge quanto o texto de Aristóteles apresentam a ideia de que a vida em sociedade degenera o homem, tornando-o um animal.

05) (IFSP 2011) Ao defender as principais teses do Existencialismo, Jean-Paul Sartre afirma que o ser humano está condenado a ser livre, a fazer escolhas e, portanto, a construir seu próprio destino. O pressuposto básico que sustenta essa argumentação de Sartre é o seguinte:

a) A suposição de que o homem possui uma natureza humana, o que significa que cada homem é um exemplo particular de um conceito universal.
b) A compreensão de que a vida humana é finita e de que o homem é, sobretudo, um ente que está no mundo para a morte.
c) A ideia de que a existência precede a essência e, por isso, o ser humano não está predeterminado a nada.
d) A convicção de que o homem está desamparado e é impotente para mudar o seu destino individual.
e) A ideia de que toda pessoa tem uma potencial a realizar, desde quando nasce, mas é livre para transformar ou não essa possibilidade em realidade.

06) "Uma lenda antiga conta-nos a história de Giges, um pastor pobre que encontrou um anel numa fissura aberta por um terremoto. Giges descobriu que ficava invisível quando girava o anel no seu dedo. Isto permitia-lhe fazer aquilo com que as outras pessoas podem apenas sonhar: ele podia ir onde quisesse e fazer o que lhe apetecesse sem medo de ser descoberto. Usou o poder do anel para enriquecer, tirar o que queria e matar quem se metesse no seu caminho. Acabou por invadir o palácio real, onde seduziu a rainha, assassinou o rei e se apoderou o trono. Tornou-se rei de todo o território.
Gláucon conta esta história no Livro II da República de Platão. Apesar da natureza fantasiosa da narrativa, Giges foi uma pessoa real, um rei da Lídia. Heródoto também explica como Giges conquistou o poder. Segundo Heródoto, Giges começou por ser um servo do Rei Candaules, «um homem que estava apaixonado pela própria mulher». (Aparentemente, Heródoto considerava isto invulgar.) Certo dia estava a gabar-se da beleza da sua mulher perante Giges, e para provar que tinha razão decidiu que Giges deveria vê-la nua. Giges opôs-se, mas o Rei ordenou-lhe que se escondesse no quarto da Rainha e que a visse despir-se. Giges obedeceu relutantemente. Como seria de esperar, a rainha apanhou-o e disse-lhe que seria condenado à morte pela sua impertinência, a não ser que matasse Candaules e casasse com ela, caso em que não haveria mal em tê-la visto nua, já que seria o seu marido. Por isso, como na versão que Gláucon nos dá da história, Giges assassinou Candaules e tornou-se rei”. James Rachels (2009) Problemas da Filosofia. Trad. de Pedro Galvão. Lisboa: Gradiva, pp. 259-261.
De acordo com o texto acima, marque as respostas corretas e assinale ao final o número correspondente à soma das alternativas corretas.

(02) O papel da invisibilidade na visão do mito do Anel de Giges é que nos permite tomar atitudes que não tomaríamos na frente de outras pessoas.
(04) Gláucon conta a história de Giges para dar um exemplo de como o comportamento imoral por vezes pode ser vantajoso para o agente.
(08) Se Giges tivesse permanecido virtuoso, teria continuado pobre. Ao infringir as regras morais, tornou-se rico e poderoso.
(16) Giges é um exemplo de que a vida não está determinada e que podemos tomar algumas decisões por nossa conta e liberdade.

Marque a alternativa que contenha a soma das questões corretas:

a) 18    b) 20    c) 22    d) 30    e) 24

07) Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino. BEAUVOIR, 5 O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1980.

Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento social que teve como marca o(a):

a) Ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual.
b) Pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho.
c) Organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero.
d) Oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos homoafetivos.
e) Estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas.

08) Os pensadores cristãos nunca se cansaram de comparar Sócrates e Jesus. Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA sobre a relação de semelhança entre Sócrates e Jesus. 

a) Ambos foram condenados por seus ensinamentos.
b) Ambos compareceram aos "tribunais"
c) Ambos nada deixaram escrito.
d) Tudo o quanto sabemos de ambos depende de fontes indiretas, escritas depois de estarem mortos.
e) Todas as alternativas acima estão incorretas.

09) Leia os dois fragmentos abaixo:
“...Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer” (Jean-Paul Sartre).
“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado” (Karl Marx).

a) Enquanto Sartre defende que há determinismo, Marx defende que o homem é livre independente das circunstâncias.
b) Sartre defende que não há determinismo e Marx estabelece um meio termo entre o determinismo e a total liberdade do homem;
c) Quando Sartre afirma “o homem está condenado a ser livre”, diz o mesmo que Marx quando defende que “os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem”.
d) Sartre diz que o homem está limitado pela sua própria existência, enquanto Marx afirma que o homem está limitado pelas condições históricas.

10) O dever, longe de ser uma imposição externa feita à nossa vontade e nossa consciência, é a expressão de nossa liberdade, isto é, da presença da lei moral em nós (...). Obedecer ao dever é obedecer a si mesmo como ser racional que dá a si mesmo a lei moral. A concepção de liberdade e dever descrita acima refere-se à filosofia moral de:

a) Sade.
b) Foucault.
c) Kant.
d) Nietzsche.
e) Sartre.


GABARITO
01 - A
02 - E
03 - E
04 - D
05 - C
06 - D
07 - C
08 - E
09 - B
10 - C


Questões de prova sobre Ética e Moral - Prova II - Com Gabarito


01) "Ética (ethos, "costume"): parte da Filosofia que se ocupa com a reflexão a respeito das noções e princípios que fundamentam a vida moral" (ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003). De acordo com Aranha, sobre os conceitos de ética e moral é INCORRETO afirmar que:

a) A moral se refere às regras de comportamento aceitas em determinada época, sendo o sujeito moral aquele que age bem ou mal, na medida em que ataca ou transgride as regras morais.
b) Apesar de serem usados como sinônimos, os conceitos de moral e ética são diferentes.
c) A ética se preocupa com a reflexão sobre os princípios e noções que alicerçam a vida moral.
d) A ética também é conhecida como filosofia moral.
e) Os conceitos de moral e ética dizem respeito à mesma ideia, pois não apresentam nenhuma diferença.

02) (TG-DOXA) Leia os dois textos abaixo e responda o que se pede.

Texto 01: Éticas consequencialistas - teorias morais segundo as quais as ações são corretas ou incorretas em função das suas possíveis consequências ou resultados. Exemplo: romper uma promessa será correto ou incorreto, dependendo das consequências boas ou más que resultem da ação. O utilitarismo é a forma mais conhecida de consequencialismo.

Texto 02: Éticas deontológicas - teorias morais segundo as quais certas ações devem ou não devem ser realizadas, independentemente das consequências que resultem da sua realização ou não realização. As éticas deontológicas opõem-se ao consequencialismo porque consideram que existem atos que são corretos ou incorretos em si mesmos. Exemplo: romper uma promessa é sempre incorreto, independentemente das consequências boas ou más que possam resultar da ação.

O texto 01 e 02 se referem respectivamente aos seguintes pensadores:

a) Stuat Mill e Sócrates
b) Sócrates e Merleau Ponty
c) Stuart Mill e Kant
d) Kant e Sócrates
e) Nenhum dos pensadores acima.

03) Depois de um período de tempo em que ouviu a palavra dos últimos naturalistas, mas sem se considerar de modo algum satisfeito [...] Sócrates concentrou definitivamente o seu interesse o seu interesse na problemática do homem. Procurando resolver os problemas do "princípio" e da physis, os naturalistas se contradisseram a ponto de sustentar tudo e o contrário de tudo (o ser é uno, o ser é múltiplo; nada se move, tudo se move; nada se gera nem se destrói, tudo se gera e se destrói), o que significa que se propuseram problemas insolúveis para o homem. Consequentemente, ele se concentrou no homem. Assim, acerca da essência do homem, Sócrates afirma: o homem é a sua alma, enquanto é precisamente sua alma que o distingue especificamente de qualquer outra coisa. Desse modo, assinale a alternativa que expressa qual o significado da afirmação socrática em relação a essência do homem.

a) Por "alma" Sócrates entende o Eu consciente como sendo a sede da personalidade intelectual e moral.
b) Por "alma" Sócrates entende o corpo humano como a sede das paixões contraditórias e perturbadoras da busca ao conhecimento.
c) Por "alma" Sócrates entende a estrutura sensorial que capacita ao homem conhecer o mundo em sua essência.
d) Nenhuma das alternativas acima.
e) Todas as alternativas acima estão corretas.

04) Felicidade é o tema do Livro I da "Ética a Nicômaco", de Aristóteles. Segundo o filósofo, a felicidade é um bem supremo para o qual todas as ações dos homens tendem; a felicidade é a causa final do ser humano. Porém, ela é atingida quando está de acordo com a atividade racional que o conduzirá para a prática da virtude. Para Aristóteles, a virtude consiste na:

a) Prática do amor.
b) Relação de amizade.
c) Vontade obsessiva.
d) Sensação de prazer.
e) Justa medida ou equilíbrio.

05) (UFU 2012) Leia o excerto abaixo e assinale a alternativa que relaciona corretamente duas das principais máximas do existencialismo de Jean-Paul Sartre, a saber: 

“a existência precede a essência” e “estamos condenados a ser livres”

Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada e definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. […] Estamos condenados a ser livres. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz. SARTRE, Jean-Paul. O Existencialismo é um Humanismo. 3ª. ed. S. Paulo: Nova Cultural, 1987.

a) Se a essência do homem, para Sartre, é a liberdade, então jamais o homem pode ser, em sua existência, condenado a ser livre, o que seria, na verdade, uma contradição.
b) A liberdade, em Sartre, determina a essência da natureza humana que, concebida por Deus, precede necessariamente a sua existência.
c) Para Sartre, a liberdade é a escolha incondicional, à qual o homem, como existência já lançada no mundo, está condenado, e pela qual projeta o seu ser ou a sua essência.
d) O Existencialismo é, para Sartre, um Humanismo, porque a existência do homem depende da essência de sua natureza humana, que a precede e que é a liberdade.
e) Todas as alternativas acima estão corretas.


Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento social que teve como marca o(a): (0,5)

a) Ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual.
b) Pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho.
c) Organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero.
d) Oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos homoafetivos.
e) Estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas.

07) (UFU 1/1999) Segundo Jean Paul Sartre, filósofo existencialista contemporâneo, liberdade é: (0,5)

I- Escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo.
II- Aceitar o que a existência determina como caminho para a vida do homem.
III- sempre uma decisão livre, por mais que se julgue estar sob o poder de forças externas.
IV- Estarmos condenados a ela, pois é a liberdade que define a humanidade dos humanos.

Assinale:

a) Se apenas I e IV estiverem corretas.
b) Se apenas II e III estiverem corretas.
c) Se apenas I, II e IV estiverem corretas.
d) Se apenas III e IV estiverem corretas.
e) Se apenas I, III e IV estiverem corretas.

08) Juízo de valor são normativos e se referem ao que algo deve ser. Como devem ser os bons sentimentos, as boas intenções, as boas ações, os nossos comportamentos decisões, etc. (Adaptado – CHAUI). Neste caso, os juízos de valor não tratam de objetos materiais, mas sim de questões relacionadas às ações humanas, ou seja, a questões morais e éticas. São reflexões acerca de como deve ser o bem proceder das pessoas. Mas eles não se limitam às questões do comportamento humano, pois podem referir-se também a objetos materiais, no entanto, o juízo tem um caráter diferente. São juízos de valor, EXCETO:

a) A lua é bela.
b) Discussões são ruins.
c) Os ricos são medíocres.
d) Os políticos são corruptos.
e) A água do mar é salgada.

09) A felicidade, para Aristóteles, não corresponde à busca de riquezas, de honrarias, pois estas são apenas "meios". É, antes, fruto da busca do bem perfeito, desejado por si mesmo e não como meio, que torna o ser humano "autossuficiente". A palavra "felicidade" como meio para alcançar o Fim que desejamos por si mesmo é traduzida na filosofia aristotélica por: 

a) Eudaimonia.
b) Experdise.
c) Eugenia.
d) Maiêutica.
e) Nenhuma das opções acima.

10) Ao estudarmos sobre os VALORES vimos que diante de pessoas, coisas e situações, estamos constantemente fazendo avaliações. Mostre conhecimento relacionando as colunas. 

                                                (1) Juízo de Fato        (2) Juízo de valor

(__) Aquilo que se pensa. Esta caneta é bonita.
(__) As aulas de filosofia são melhores que as de matemática.
(__) É aquilo que é o concreto. Ex: esta caneta é preta.
(__) É bom ter livros em casa para ser inteligente.

a) 2, 2, 1, 2
b) 2, 1, 2, 1
c) 1, 1, 1, 1
d) 1, 2, 2, 2
e) 2, 2, 2, 2



GABARITO
01 - E
02 - C
03 - A
04 - E
05 - C
06 - C
07 - E
08 - E
09 - A
10 - A

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