Nos últimos dias estive refletindo sobre a coragem que preciso para viver em meio a tantas diferenças e me manter diferente. Eu não digo indiferente, pois o outro me importa, mas não pode ser meu reflexo, não posso me espelhar no outro que tem sua própria vida e experiências para querer que a minha seja no mínimo igual, assim não seria, definitivamente, a minha pessoa, mas uma cópia de qualquer coisa que sem identidade copia e cola estereótipos alheios. A diferença é a coisa mais bela, o jogo mais gostoso da vida é a imprevisibilidade com que as coisas acontecem e as facilidades delas poderem mudar quando simplesmente emanamos um sim, ou um não.
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sábado, 21 de janeiro de 2012
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