Vivemos num mundo das conexões. Nunca se viu quantidade de tecnologia e avanços que se espraiam sobre as civilizações. A rapidez com que podemos nos comunicar com o mundo é cada dia mais assustadora, mas por outro lado nos tornamos seres humanos que menos se comunicam conosco mesmo, tampouco com o outro ou com Deus. Deus é desmistificado nesta era, não tem sentido ser um religioso enquanto que o máximo do prazer está em aderir a tudo quanto outrora era proibido, mas que agora muitas pessoas buscam num espírito dionisíaco. Mas até onde vai este homem que se desfragmenta a cada dia? Por que não se diz tanto de interior, mas de subjetividade com conotações de vontades individuais e busca de auto-ajuda? O homem teme conhecer a si próprio, quanto mais o outro que cerca e que tem muito a revelar-lhe sobre sua própria existência. O outro é importante para mim porque me ajuda a compreender aspectos da revelação que eu não percebo. Mas como falar em revelação e transcendência se não há esforços para sequer dialogar com quem está ao nosso lado? Usamos das pessoas para nos satisfazerem, e não para nos auxiliar a compreender a nós mesmos e a Deus. Este liame entre eu o outro e Deus é o tripé para uma vida equilibrada e harmônica. Quando mais nos cedermos às tecnologias em detrimento do outro, o nosso diálogo se esvai e com ele nossa espiritualidade que nos possibilita ver no outro a face de Deus e o reflexo de quem sou. Buscar o outro é buscar conhecer-me a mim mesmo, pois na alteridade o meu rosto se revela e esta relação revela a Deus que se faz presente na humanidade. Ter lógica no diálogo é saber captar no outro os aspectos que me faltam para uma compreensão da dinâmica paradoxal da vida entre eu, o outro e Deus.
01 - (UEL – 2003) Observe os quadrinhos: (QUINO. Toda Mafalda . São Paulo: Martins Fontes, 1992). Os quadrinhos ilustram uma forma comum de explicar a pobreza e as desigualdades sociais. Assinale a alternativa que apresenta pressupostos utilizados pela teoria liberal clássica para compreender a existência da pobreza e que foram também assumidos pela personagem Susanita em suas falas. a) As desigualdades sociais podem ser compreendidas através da análise das relações de dominação entre classes, que determinam o sucesso ou o fracasso dos indivíduos. b) A existência da pobreza pode ser compreendida a partir do estudo das relações de produção resultantes da exploração de uma classe sobre a outra. c) A divisão em classes sociais no capitalismo está baseada na liberdade de concorrência; assim, a pobreza decorre das qualidades e das escolhas individuais. d) O empobrecimento de alguns setores sociais no capitalismo decorre da apropriação
Oi, querido Tiago
ResponderExcluirEspero que hoje, ao participar da nossa BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL ECUMÊNCIA, vc faça a experiência de Emaús... quando os dois discípulos dialogaram com o Mestre e Senhor.
Vamos acompanhar os seguidores dessa Coletiva e nos enriquecermos mutuamente?
SEJA FELIZ E ABENÇOADO!
BJS E SERENIDADE SEJA A MARCA DO SEU DIÁLOGO SEMPRE.
Boa vitória do nosso querido Brasil pra nós!